terça-feira, 22 de maio de 2007

DO TRONO AO PASTO


... serás expulso de entre os homens, e a tua morada será com os animais do campo, e dar-te-ão a comer ervas como aos bois, e serás molhado do orvalho do céu; e passar-se-ão sete tempos por cima de ti, até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens e o dá a quem quer. (Dn 4:25)

O livro de Daniel é um dos mais fascinantes do Antigo Testamento; é um dos mais citados na área de estudo chamada escatologia (doutrina das últimas coisas); é um livro fascinante, pelos ensinos que contém sobre a soberania de Deus na história humana. Deus não é mais um soberano: ele é o Soberano Senhor, que dirige a história universal para realizar seus propósitos.
[1] As suas ações jamais podem ser barradas e os seus planos não podem ser driblados por quem quer que seja. A história continua porque Deus a comanda.
No texto bíblico em questão vemos que quem banaliza o juízo iminente, despreza o favor imerecido e minimiza o poder soberano do Deus do céu é terrivelmente humilhado. Trata-se, sem dúvida, de um assunto de grande valor espiritual e prático, porque o povo de Deus desse tempo precisa ser lembrado de que há Deus no céu. Muitos crentes vivem como se Deus não existisse; acham que são muito poderosos, plenos em riquezas e auto-suficientes. Alguns se sentem tão influentes que pensam poderem, através das suas artimanhas e articulações, determinar ou comandar o desenrolar dos acontecimentos na igreja e no mundo! Sem rodeios, o texto-base desta lição mostra-nos que se não nos arrependermos dessa arrogância, Deus nos conduzirá à vergonha e à reprovação.

I – DE OLHO NA PALAVRA DE DEUS

O nosso texto-base gira em torno de um sonho: o de Nabucodonosor. (1) A apresentação do sonho (4:10-18). Nabucodonosor estava vivendo na mais absoluta tranquilidade e na mais brilhante prosperidade. Então, sonhou com uma árvore. Este sonho o deixou muito perturbado e angustiado. Ele chamou os especialistas da Babilônia para interpretá-lo; contou-lhes o que havia sonhado, mas os peritos não puderam desvendar o significado. Diante disso, o rei mandou chamar a Daniel: Por fim, se me apresentou Daniel, cujo nome é Beltessazar, segundo o nome do meu deus, e no qual há o espírito dos deuses santos (Dn 4:8). Não se sabe se Daniel ficou por último por esquecimento ou se, deliberadamente, deixou que o rei tomasse a iniciativa de consultá-lo. Daniel ouviu o sonho, que estava dividido em duas partes.
A primeira parte narra “a grandeza da árvore”. A árvore era tão grande que a sua altura chegava até ao céu; e era vista até aos confins da terra (Dn 4:11). Por ser frondosa e frutífera, pessoas e animais encontravam nela proteção e sustento. Nabucodonosor “amava as árvores do Líbano. Registros existentes falam de suas viagens para vê-las e trazer sua madeira para a Babilônia”.
[2] Mas o sonho tinha uma segunda parte, que mostrava “a derrubada da árvore”: surgia alguém que mandava cortar á arvore e derrubá-la. Os seus frutos deveriam ser espalhados e os que usufruíam dela deveriam ser afugentados. Apenas o tronco deveria ser isolado, sozinho, amarrado com um cinto de ferro e de bronze. Por certo tempo, a sua mente deveria ser mudada, de mente humana para mente não-humana. O rei tinha razão para ficar atemorizado, pois o sonho era mesmo muito monstruoso.
(2) A interpretação do sonho (4:19-27). A reação de Daniel diante do sonho foi de perplexidade e pavor. Tudo aquilo o deixou atônito por algum tempo, e os seus pensamentos o turbavam (Dn 4:19). O que seria aquela árvore? O que significaria ser cortada? Após ser encorajado pelo monarca, Daniel passou a desvendar-lhe o significado do sonho. A árvore era o rei (Dn 4:19-22): A árvore que viste (...) és tu, ó rei, que cresceste e vieste a ser forte; a tua grandeza cresceu e chega até ao céu, e o teu domínio, até à extremidade da terra. O império construído por Nabucodonosor era altamente poderoso. Não havia exagero na interpretação do profeta. Ele “estava no auge do seu poder, estabelecido e orgulhoso da suas realizações como cabeça de um império mundial. (...) Suas ambições havia sido alcançadas”.
[3]
A Babilônia era a cidade mais próspera e mais rica do mundo. Os sinais desta prosperidade estavam por toda parte: noventa e seis quilômetros de muros com vinte e cinco metros de largura, para duas carruagens paralelas; vinte e cinco portões de cobre, uma imagem de Marduque, no grande templo, com vinte e dois mil quilos e quinhentos gramas de ouro. A cidade estava cheia de prédios, palácios e templos. Lá, estavam os jardins suspensos, uma das sete maravilhas do mundo antigo, que o rei mandara construir para sua esposa, uma princesa da Média, que sentia falta das montanhas de sua terra natal. Nabucodonosor era, sem dúvida, um conquistador inveterado. Em tudo prosperava.
Depois do auge, veio a decadência. A árvore cortada significava o juízo de Deus sobre o rei (Dn 4:23-26), que viveria, por algum tempo, como um animal, isolado e distante do convívio das pessoas; perderia o poder para que aprendesse a lição: ... até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens e o dá a quem quer (Dn 4:25b). Este era o objetivo do castigo: ensinar, e não destruir. Deus não apregoa aqui um castigo destruidor, porque o seu castigo não é para destruição, mas para correção. A árvore cortada ficaria com as raízes, simbolizando, assim, a volta do rei ao trono (Dn 4:26). Isso nos ensina que Deus está no controle de tal forma que pode fazer cair e tornar a levantar quem ele quiser. O momento deveria ser aproveitado para mudança de vida. Daniel não perdeu a oportunidade: exortou o rei ao arrependimento (Dn 4:27). (3) O cumprimento do sonho (4:28-33). Nabucodonosor não deu ouvidos às palavras de Daniel que lhe aconselhavam ao arrependimento. O tempo passou, mas ele mudou de atitude; continuou elogiando-se e exaltando-se: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com o meu grandioso poder e para glória da minha majestade? (Dn 12:30) Olhava para toda aquela construção e se sentia realizado e orgulhoso de ter edificado aquelas magníficas construções “sozinho”. A tudo, ele se referia como “meu”, “minha” e “eu”. Ele se achava o centro do universo. Foi nesse momento de inchaço que a voz do céu pronunciou o veredito: A ti se diz, ó rei Nabucodonosor: Já passou de ti o reino (Dn 4:31). O que Daniel havia dito, quando interpretara o sonho, um ano atrás, se cumpria: Naquele mesmo instante, cumpriu-se a sentença contra Nabucodonosor (Dn 4:33a – NTLH).
O que Deus prometera aconteceu: “... por ignorar toda advertência, Nabucodonosor trouxe o desastre sobre si mesmo. Sua jactânica foi interrompida por uma voz vinda do céu, e que é entendida como sendo de Deus”.
[4] Quando uma pessoa não escuta a voz da graça, ouve a trombeta do juízo. Deus abrira para Nabucodonosor a porta da esperança e do arrependimento. Ele se negara a entrar. Deus, então, o empurrou para o corredor do juízo, pois sua paciência tem limite. O cálice da ira de Deus se encheu. O Senhor, então, o humilhou: Ele foi expulso do meio dos seres humanos e começou a comer capim como os bois. Dormia ao ar livre e ficava molhado pelo sereno (Dn 4:33b). A narrativa continua: O seu cabelo ficou comprido, parecido com penas de águia, e as suas unhas cresceram tanto, que pareciam garras de um gavião (Dn 4:33c).
O rei ficou louco. Deus o fez descer ao fundo do poço; tirou o seu entendimento; deu-lhe um coração selvagem. Ele agora vivia como animal no campo, comendo capim, pastando com os bois. O poderoso Nabucodonosor vivia como bicho. Este fenômeno é caracterizado, genericamente, de zoantropia. A pessoa sofre um tipo de delírio e imagina que se transformou num animal. Os termos relacionados a isso são “licantropia” (imaginar-se um lobo) ou “boantropia” (imaginar-se um boi). O fato é que Deus tirou do trono o homem mais poderoso do mundo e o levou para o pasto. Literalmente, o rei foi pastar.
A humilhação de Nabucodonosor tinha duração e propósito definidos. A duração seria de sete tempos (Dn 4:23,25); nem mais, nem menos. E o propósito? Fazer o monarca, que pensava possuir poderes absolutos, reconhecer que Deus é o Senhor de toda a terra. Daniel lhe disse que a humilhação continuaria até que ele aprendesse que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens e o dá a quem quer (Dn 4:32b). No fim do tempo predito, o rei voltou à sua razão e deu louvor e glória ao verdadeiro Deus, admitindo a sua grandeza e a sua soberania sobre a história humana (Dn 4:34-35). Ele disse: Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, exalço e glorifico ao Rei do céu, porque todas as suas obras são verdadeiras, e os seus caminhos, justos, e pode humilhar aos que andam na soberba. (Dn 4:37)


Ainda faltava cumprir-se a outra parte do sonho: a que previa a volta do rei ao trono. Daniel lhe havia dito: ... o teu reino tornará a ser teu, depois que tiveres conhecido que o céu domina (Dn 4:26b). Esta parte foi, também, plenamente realizada. O próprio Nabucodonosor testemunhou, dizendo: Tão logo me tornou a vir o entendimento, também, para a dignidade do meu reino, tornou-me a vir a minha majestade e o meu resplendor (Dn 4:36a). Ele ainda prosseguiu: ... buscaram-me os meus conselheiros e os meus grandes; fui restabelecido no meu reino, e a mim se me ajuntou extraordinária grandeza (Dn 4:36b). O Deus que fere é o Deus que cura! O Deus que humilha é o que exalta! O que Deus prometeu, cumpriu! Bendito seja o nome do Senhor!

II - E AGORA, O QUE FAZER?

1. Proclamemos ousadamente o juízo de Deus
Ao ouvir a descrição do sonho, Daniel ficou perplexo, pois ele mesmo desejava o bem para o rei, mas percebeu que o sonho continha o anúncio de julgamento contra o rei da parte de Deus. Fora este rei que honrara e exaltara a Daniel, dando-lhe muitos e grandes presentes, e o pôs por governador de toda a província da Babilônia, como também o fez chefe supremo de todos os sábios da Babilônia (Dn 2:48). Daniel exercia a sua alta função na bela e rica capital do império (Dn 2:49b), permanecendo, portanto, intimamente relacionando com o rei. Além do mais, fora este rei que, de igual modo, exaltara os amigos de Daniel, colocando-os sobre os negócios da província da Babilônia (Dn 2:49a). Daniel era um homem visivelmente respeitado e importante.
E agora, o que faria? Deveria proclamar a duríssima mensagem de julgamento aquele poderoso e influente monarca? Se ele dissesse a verdade, regalias, posições e títulos poderiam ser perdidos? Sim! Daniel, porém, não se deixou afetar pela pompa da corte. Para Daniel, a fidelidade era inegociável. Ele, então, disse o que Deus queria que fosse dito ao rei! Anunciou, de modo claro e franco, o juízo do Altíssimo: A árvore que viste, (...) és tu, ó rei! (Dn 4:20a,22a) Às vezes, suavizamos ou adulteramos a mensagem de Deus, no mundo e na igreja, porque tememos prejuízos relacionais e materiais. Para não termos problemas e desgastes, negociamos o inegociável: a palavra de Deus. Queremos continuar na corte, lugar de muitos privilégios e várias vantagens. Pense no que Jesus disse: O que adianta alguém ganhar o mundo inteiro, mas perder a vida verdadeira? Pois não há nada que poderá pagar para ter de volta essa vida (Mt 16:26, NTLH). Há quem faça de tudo para não ter de sair da corte.

2. Agradeçamos sinceramente o favor de Deus
Apesar de ser muito difícil conviver com o fracasso, parece ser mais difícil ainda conviver com o sucesso. Veja-se, por exemplo, a história de Nabucodonosor. O Deus do céu deu-lhe o reino, o poder, a força e a glória (Dn 2:37). Ele lhe deu o domínio em todo o mundo sobre os seres humanos, os animais e as aves (Dn 2:38a, NTLH). Sem o favor de Deus, aquele monarca nada teria dominado, edificado e conseguido (Dn 5:18-19). Ele, porém, não soube lidar com a vitória! Tempos depois, andando pelo palácio, exclamava assoberbado: Como é grande a cidade de Babilônia! Com o meu grande poder, eu a construí para ser a capital do meu reino, a fim de mostrar a todos a minha grandeza e a minha glória. (Dn 4:30 – NTLH – grifo nosso). Ao invés de se mostrar grato ao favor de Deus, como fizera Daniel (Dn 5:22-30), o seu coração se elevou, e o seu espírito se tornou soberbo e arrogante (Dn 5:20a). Só depois de ser seriamente humilhado (Dn 5:20-21) foi que agradeceu ao Deus Altíssimo e deu louvor e glória àquele que vive para sempre (Dn 4:34).
Como observa o teólogo e escritor, Elben M. Lenz César, em seu artigo adoradores da vitória
[5], por mais estranho que pareça, a derrota é, às vezes, mais saudável que a vitória. Em muitos casos, a derrota remove a pessoa do pedestal ao qual ela e seus admiradores a elevaram, e a coloca em seu devido lugar. Já a vitória pode prestar serviço contrário: tirar alguém de entre as outras pessoas e colocá-lo acima de todos. Não há nada de errado no sucesso.
A vida bem-sucedida faz parte dos planos de Deus. Mas, se o favor de Deus, antes, durante e depois do sucesso, não for sinceramente reconhecido e humildemente declarado, com certeza, o sucesso fomentará a soberba e esta, por sua vez, a ruína, como a Bíblia o ensina francamente (Pv 16.18; Dn 5:22-30). Em vez de adorarmos a vitória de Deus, adoremos o Deus da vitória, dizendo: Teu, SENHOR, é o poder, a grandeza, a honra, a vitória e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra (I Cr 29:11a).

3. Confessemos humildemente o poder de Deus.
O pasto machuca e humilha, mas é uma bênção; produz tanto correção quanto rendição. Em muitos casos, é o único método que leva a pessoa a se corrigir. Daí a confissão do salmista: Antes de ser afligido, andava errado, mas agora guardo a tua palavra (Sl 119:67). Ele mesmo reconhece: Foi-me bom ter eu passado pela aflição, para que aprendesse os teus decretos (Sl 119:71). O pasto, portanto, corrige a rota, a visão, o comportamento, o relacionamento e a transgressão; produz também rendição. É o caso de Nabucodonosor, que recebeu revelações estrondosas do reino de Deus (Dn 2:31-45) e presenciou operações milagrosas do poder de Deus (Dn 3:19-27), mas nunca se rendeu ao Senhor. Ele o louvou apenas da boca para fora (Dn 2:46-47, 3:28-29). Após passar pelo pasto, o rei se rendeu a Deus! O pasto obrigou e forçou o arrogante a reconhecer a autoridade do Senhor e a submeter-se a ela.
O pasto pode ser a perda da alegria, a perda de bens materiais, a perda da saúde, a perda de um ente querido, a perda do emprego. Pode ser, ainda, o vexame, a perseguição, o tédio, a dor. O pasto, que tem não somente valor terapêutico (porque cura doenças), mas também valor pedagógico (porque ensina lições), tem duração definida. O que isto quer dizer? Que o tempo que passamos no pasto é cronometrado! Dura o tempo necessário, nem mais nem menos; dura até que haja mudança ou rendição, ou as duas coisas. Não ficamos no pasto o tempo todo. Ficamos lá até acordarmos, até reagirmos, até mudarmos, até aprendermos, até enxergarmos, até confessarmos humildemente que todos os povos da terra são como nada diante dele [de Deus]. Ele age como lhe agrada com o exército dos céus e com os habitantes da terra. Ninguém é capaz de resistir à sua mão ou dizer-lhe ‘o que fizeste?’ (Dn 4:35 – NVI). Ficamos no pasto até nossos joelhos se dobrarem e a nossa língua admitir que o céu domina (Dn 4:26b). Depois disso, somos postos no trono de novo.

Aquele que arruinou Jerusalém, que destruiu o templo, que carregou os vasos sagrados, que esmagou a cidade, que levou cativo o povo, que adorou deuses falsos, que era cheio de orgulho, que mandara matar seus próprios feiticeiros, que jogara na fogueira os filhos de Deus, que exigira adoração a sua pessoa, que fora o homem mais poderoso da terra, que exaltava e humilhava a quem queria, que era temido por homens de todas as línguas, que matava a quem queria e a quem queria deixava com vida, que tocava trombeta para si mesmo (Dn 5:19), que colocava holofote em si próprio, que aplaudia a sua própria glória, foi terrivelmente humilhado pelo bendito e único Soberano, o Rei dos reis e Senhor dos senhores; o único que possui imortalidade, que habita em luz inacessível, a quem homem algum jamais viu, nem é capaz de ver (I Tm 6:16a).
O que ocorreu com Nabudonosor ficou registrado para nos instruir, para nos alertar e para nos advertir sobre o quanto é perigoso e trágico ignorar o juízo, o favor e o poder de Deus. Não tente ignorar a história; ela pode salvar ou acabar com a sua vida. Belsazar, filho de Nabucodonosor, sabia de tudo que aprendemos nesta lição, mas, mesmo assim, não foi humilde. Numa certa noite, ele zombou de Deus (Dn 5:1-4), o Rei do céu, aquele que tem o poder de matar ou de deixar viver (Dn 5:23). Por causa disso, veio o fim não somente para o monarca, mas também para o império: Naquela mesma noite, Belsazar, o rei da Babilônia, foi morto, e Dario, o rei do país da Média, que tinha sessenta e dois anos de idade, começou a reinar no seu lugar (Dn 5:30-31).
Fique atento à história, para que você saiba agir de maneira correta e humilde perante aquele que a um abate e a outro exalta (Sl 75:7). Sempre lembre que tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito (Rm 15:4). A ele honra e poder eterno. Amém (I Tm 6:16b).

PERGUNTAS PARA DISCUSSÃO EM GRUPO:
01. Leia Dn 4:10-18, o comentário e descreva, resumidamente, o sonho de Nabucodonosor.
02. Leia Dn 4:19-21, o comentário e responda: Qual o significado do Sonho de Nabucodonosor? 03.Leia Dn 4:27-30 e responda: Qual foi a reação de Nabucodonosor, quando soube do trágico significado do sonho? Ele se mostrou arrependido?
04. Leia Dn 4:31-34, o comentário e explique como se cumpriu o sonho na vida de Nabucodonosor.
05. Leia Dn 2:48-49 e responda: O que temos a aprender com Daniel sobre a proclamação do juízo de Deus? Recorra também a comentário.
06. Leia Dn 4:30, o comentário e responda: A quem Nabucodonosor atribuía o seu sucesso? Por que, muitas vezes, é tão difícil lidar com o sucesso?
07. Compare Dn 4:25 com Dn 4:34 e responda: Por que Deus tirou Nabucodonosor do trono e o levou para o pasto? O que significa dizer que o pasto é terapêutico e pedagógico? Fundamente-se no comentário.

Notas Bibliograficas:
[1] SOARES, Josué Ebenézer de Sousa (editor). Pontos Salientes. Rio de Janeiro: Juerp, 1993, p. 117.
[2] PFEIFFER, Charles. F. Comentário Bíblico Moody. São Paulo: Imprensa Batista Regular, 2001, vol. 03, Moody, 227.
[3]BALDWIN, G. Joyce. Daniel: introdução e comentário. São Paulo: edições Vida Nova e Mundo Cristão. 1983, p. 119.
[4] BALDWIN G. Joyce. Daniel: introdução e comentário. São Paulo: edições Vida Nova e Mundo Cristão. 1983, p. 122.
[5] Revista Ultimato On-line, edição 301, de julho a agosto de 2006.

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